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Como usar RIVOTRIL (CLONAZEPAM) 2 mg 20 comp
Descrição do Produto
Rivotril (clonazepam) - Indicações
Distúrbio epiléptico:
Rivotril® está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (petit mal), ausências atípicas (síndrome de Lennox-Gastaut). Rivotril® está indicado como medicação de segunda linha em espasmos infantis (Síndrome de West).
Em crises epilépticas clônicas (grande mal), parciais simples, parciais complexas e tônico-clônico generalizadas secundárias, Rivotril® está indicado como tratamento de terceira linha.
Transtornos de Ansiedade:
− Como ansiolítico em geral.
− Distúrbio do pânico com ou sem agorafobia.
− Fobia social.
Transtornos do Humor:
− Transtorno afetivo bipolar: tratamento da mania.
− Depressão maior: como adjuvante de antidepressivos (depressão ansiosa e na fase inicial de tratamento).
Emprego em síndromes psicóticas:
− Tratamento da acatisia.
Tratamento da síndrome das pernas inquietas
Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio, como náuseas, vômitos, pré-síncopes ou síncopes, quedas, zumbidos, hipoacusia, hipersensibilidade a sons, hiperacusia, plenitude aural, distúrbio da atenção auditiva, diplacusia.
Tratamento da síndrome da boca ardente
Contra-indicações de Rivotril (clonazepam)
Rivotril® não deve ser usado por pacientes com história de sensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer dos componentes da fórmula, por pacientes com insuficiência respiratória grave ou com insuficiência hepática grave. Pode ser usado em pacientes com glaucoma de ângulo aberto quando estão recebendo terapia apropriada, mas é contra-indicado em glaucoma agudo de ângulo fechado.
Advertências
Considerando que Rivotril® causa depressão do SNC, os pacientes que estão recebendo esta droga devem ser advertidos quanto a realizar ocupações perigosas que requerem agilidade mental, como operar máquinas ou dirigir veículos. Também devem ser advertidos sobre o uso concomitante de álcool ou outras drogas depressoras do SNC durante a terapia com Rivotril® (vide item Interações medicamentosas).
Em alguns estudos, até 30% dos pacientes apresentaram perda da atividade anticonvulsivante, freqüentemente dentro de três meses iniciais da administração. Em alguns casos, o ajuste de dose pode restabelecer a eficácia.
Quando usado em pacientes nos quais coexistem vários tipos de distúrbios epilépticos, Rivotril® pode aumentar a incidência ou precipitar o aparecimento de crises tônico-clônicas generalizadas (grande mal). Isso pode requerer a adição de anticonvulsivantes adequados ou um aumento de suas dosagens. O uso concomitante de ácido valpróico e Rivotril® pode causar estado de mal de ausência.
Recomenda-se realizar exames de sangue periódicos e testes da função hepática durante a terapia a longo prazo com Rivotril®.
Rivotril® pode ser utilizado apenas com especial cautela em pacientes com ataxia cerebelar ou espinal, na eventualidade de intoxicação aguda com álcool ou drogas e em pacientes com hepatopatias graves (ex. cirrose hepática). Rivotril® deve ser utilizado com extrema cautela em pacientes com antecedentes de alcoolismo ou abuso de drogas.
Uso concomitante de álcool / depressores SNC: O uso concomitante de Rivotril® com álcool e/ou depressores do SNC deve ser evitado. Essa utilização concomitante tem potencial para aumentar os efeitos clínicos do Rivotril®, incluindo possivelmente sedação grave, depressão cardiovascular e/ou respiratória clinicamente relevantes (vide item Interações medicamentosas).
A interrupção abrupta de Rivotril®, particularmente naqueles pacientes recebendo terapia a longo prazo e em doses altas, pode precipitar o estado de mal epiléptico. Portanto, ao descontinuar Rivotril®, é essencial a descontinuação gradual. Enquanto Rivotril® está sendo descontinuado gradualmente, a substituição concomitante por outro anticonvulsivante deve ser indicada. Os metabólitos de Rivotril® são excretados pelos rins; para evitar seu acúmulo excessivo, cuidados especiais devem ser tomados na administração da droga para pacientes com insuficiência renal.
Rivotril® pode causar aumento da salivação e das secreções brônquicas em lactentes e crianças pequenas. Portanto recomenda-se especial atenção para manter as vias aéreas livres. Isto deve ser considerado antes da administração do medicamento para pacientes que têm dificuldade para manipular as secreções. Por essa razão e pela possibilidade de depressão respiratória, Rivotril® deve ser usado com precaução em pacientes com doenças respiratórias crônicas.
A dose de Rivotril® deve ser cuidadosamente ajustada às necessidades individuais em pacientes com doenças preexistentes do sistema respiratório (por ex. doença pulmonar obstrutiva crônica) ou hepáticas, e em pacientes submetidos a tratamento com outros medicamentos de ação central ou agentes anticonvulsivantes (antiepilépticos) (vide item Interações medicamentosas).
Intolerância à lactose: Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, a deficiência de Lapp lactase ou má absorção glicose-galactose não devem tomar este medicamento.
Porfiria: Nos pacientes com porfiria, clonazepam tem que ser usado com cuidado porque pode ter um efeito porfirogênico.
Uso em pacientes deprimidos: Rivotril® deve ser administrado com precaução para pacientes apresentando sinais ou sintomas de depressão, de maneira similar a outros benzodiazepínicos.
Pacientes com histórico de depressão e/ou tentativa de suicídio devem ser mantidos sob rigorosa supervisão.
- Modelo: CLONAZEPAM
- Disponibilidade: Em estoque
-
R$48,00
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